Eu lembro do Odyssey... Humm. Chutlhu says... Baka Shinji Oh my... Enigmas do macaco se7e




sábado, agosto 18, 2007
 
“A *bip*teca das Almas”

Cavaleiro das Trevas? Coisa pequena.
Ano Um? Que nada.
O maior clássico do Batman se chama “A *bip*teca das Almas”, publicado no início dos anos 90. Aqui saiu discretamente em uma edição da DC2000.
O que faz dessa uma história especial?
Bem, estava o homem-morcego investigando misteriosos assassinatos, aparentemente desconexos entre si, não fosse por um detalhe: os números encontrados com cada vítima... obviamente colocados pelo assassino.
Sendo o Batman um sujeito de muita cultura & tal, ele foi até uma *bip*teca, para confirmar sua suspeita.
Daí temos esta página:


Oh, a cara de felicidade da *bip*tecária! O Batman conhece CDD!!
Mas diante da dramática revelação da possível identidade do assassino, ela usa de excelente contra-argumento:


*******

Claro que no final da história o *bip*tecário serial killer é pego pelo Batman, & tudo termina bem. Menos para a nossa intrépida *bip*tecária, que, maravilhada pela inteligência & poder de raciocínio do maior detetive do mundo, convida-o para... reformular a CDD com ela!
...convite que o Batman estranhamente não aceita. Fim.

*******

Grande clássico, é ou não é?

(ADENDO: esqueci dos créditos. Roteiro de Peter Milligan, desenhos de Jim Aparo.)

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sexta-feira, agosto 17, 2007
 
É, sim

Eu ia postar algo hoje, mas acabo de perceber que na verdade eu não tenho nada para postar.
Se a minha comunicação interna entre mim & eu mesmo fosse um pouquinho melhor, pouparia-me muita dor de cabeça.
Vou para casa ler o segundo número dos 7 Soldados da Vitória do Grant Morrison, que nisso ganho mais.

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sábado, agosto 11, 2007
 
Persepolis


Heh.
Cena de Persepolis, da Marjane Satrapi, que devo ter encontrado em algum blog sobre quadrinhos por aí. Nem sei de qual volume é a cena. Na verdade nunca li a HQ, embora já tenha tido em mãos o v. 1, que comprei para dar de presente para minha irmã (que provavelmente nunca nem se deu ao trabalho de lê-lo, mas daí já é problema dela).
Mas gostei muito do pouco que vi/li.
Parece que o longa em animação é muito bom, também.
Pelo menos sempre deixa o governo iraniano puto quando aparece em festivais por aí, o que em si é bom.
Deixar governos putos é sempre um bom serviço que a arte pode fazer, embora meio óbvio & clichê.


 
A Resposta

Ele me perguntou.
E eu pensei bastante à respeito.
Minha mente começou uma viagem expansionista, com a consciência dilatando-se como um músculo recém-descoberto, nunca plenamente utilizado até então. Percebi, não sem assombro, minhas sinapses batendo velozmente, como micro-corações em franca erupção cognitiva. Como minúsculos vulcões, expelindo lava, estranhamente fria, embora ainda líquida e fluida. Semelhante ao lodo primordial, verdadeiro pai do primeiro dos homens, barro moldado por caprichos casuais, efeito desprovido de razão, areia e água, massa disforme indistinta. Rasgando o país imaginário da simbologia, do passado distante e do futuro que agacha, a esperar com expectativa seu próprio envelhecimento, sua transformação no que aconteceu. Rompendo, rupturas incessantes sucedem-se no tecido da memória, cortes profundos que mesclam-se à lembranças, transformando-se numa mesma e única coisa. Como assassinos neurais assassinando dados há muito armazenados, e nisso assassinando a si mesmos. Assassino e assassinado como uma só coisa. Como um suicida. Que assiste ao corte agora parado, a regeneração dos tecidos da imaginação agindo, buscando sanar suas rupturas recém causadas. O cérebro recobra-se do esforço desbravador, e percebe que há algo o chamando, de distâncias por demais pretéritas. Algo exterior, alienígena ao seu país de pensamento e reflexão. Uma presença que tenta adquirir força, que busca cumplicidade na compreensão do desconhecido. E é então que eu percebo que alguém me faz uma pergunta...
Ele me perguntou a mesma coisa, novamente.
Eu respondi:
— Hã...?

*******

(Ah, bem, certo, é idiota, mas não tenho mais nada para postar, então reposteei isso aí, escrito lá pelo começo de 2004, quando ainda escrevia essas coisas, porque eu ainda achava que talvez servisse para coisas. Fase. Passou. Mas se a execução do troço acima deixa a desejar, pelo menos ainda gosto da idéia em si. Admito, sou fã do hã...?)

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Espírito da Escada

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