sábado, setembro 30, 2006
Cuidado com os espaços fechados
Marcadores: Baka Shinji
Apatia Versus...
...humm.
Não sei.
Versus alguma coisa.
Nem dá vontade de dizer o quê.
Tanto faz.
Mas, falando em filmes, fui pouquíssimas vezes ao cinema este ano. Duas ou três. Nem vi vários filmes que tinha interesse em ver, como V de Vingança, Dama da Água, aquele último Jim Jarmusch (com o Bill Murray), cujo nome agora me escapa...
Sei lá.
Deve ser apatia.
Não consigo me interessar em sair para isso.
Aliás, não consigo me interessar em sair para nada, salvo a rotina trabalho-supermercado-banca-de-revista de sempre.
Houve uma vez, meses atrás, que foi particularmente patética essa minha incapacidade. Pensei ter me convencido o suficiente para ir assistir a um show da Deus & o Diabo, em local até que próximo de onde moro. Era domingo, fim da tarde. Vesti-me adequadamente então (o que significa não usar os trapos que uso quando estou em casa, nos fins de semana), & saí, indo em direção ao local do show. Caminhei um pouco, parei, peguei um desvio, & voltei para casa. & nada de show.
Desde então, houve mais dois shows que eu teria interesse em ir, ambos criminosamente pertos de casa, aqui no Centro, mas, com esses, nem mesmo sair para dar meio-volta depois eu saí.
& agora vejo que talvez tenha chegado a uma situação semelhante com cinemas.
Por outro lado, depois de ler algumas das resenhas do Festival do Rio, no Omelete, criei forte interesse por vários desses filmes vindouros. The Fountain, do Aronofsky (sim, tenho que criar vergonha na cara & ir atrás do Pi...), o anteriormente citado Babel (nunca vi nada do Alejandro González Iñáritu), O Ilusionista...
& ainda há o já incensado & universalmente aguardado El Laberinto del Fauno, do Guillermo Del Toro, 300, baseado na HQ do Frank Miller (que aliás virou um patridiota depois do 11/9, mas isso já é outro assunto...), Stardust, baseado no livro do Neil Gaiman que eu gosto enormemente, Paprika, nova & delirante investida do Satoshi Kon, etc. & quetais.
Logo...
A apatia que se prepare...Marcadores: Humm.
Uma coisa leva à outra
Li ontem pela manhã uma resenha do filme Babel.
Fiquei sabendo então que uma dentre as várias narrativas da história é centrada numa garota japonesa surda-muda.
O que me fez considerar que telefones celulares devem ter sido algo bem positivo para pessoas surdas-mudas.
Uma vez que haja alarme vibratório no aparelho este serve como meio de comunicação textual (sms) & visual (foto/video).
O que provavelmente não tem nada a ver com o filme citado mas uma coisa leva à outra & é plenamente normal que se comece em um lugar para se chegar em outro diferente.
Teoria do caos & tudo mais...
Acho.
Mas eu odeio celular assim mesmo.
& agora eu quero ver o filme.
Para alimentar a nerdice
Semana que vem começa a nova temporada de animes na TV japonesa. Outubro é o segundo grande mês de estréias (o primeiro é abril) do ano. Dezenas de novas produções indo ao ar. Grande parte será lixo, porque a grande parte de tudo é lixo..., mas já contei cerca de 14 novas séries que me interessam, a princípio, por um motivo ou outro.
Um dos melhores blogs de anime, Random Curiosity, publicou a mais completa lista de estréias que vi por aí.
Do que está lá listado, pretendo conferir pelo menos os primeiros episódios de Death Note (baseado num mangá que li & que é sensacional), D.Gray-Man (outro de mangá, nem um pouco sensacional, mas com um certo ar de Tim Burton no visual), Irohanihoheto (que nome... passa-se durante a Restauração Meiji, como Rurouni Kenshin & aquele filme com o Tom Cruise, logo me interessa), Ayakashi Ayashi (produzido pela Bones, mesma de FullMetal Alchemist & o longa de Cowboy Bebop), Hataraki Man (sobre uma editora de revista solteirona & workaholic; sei lá, parece engraçado), Red Garden (humm, não sei por quê... a Gonzo mais erra do que acerta, então provavelmente vai ser ruim) & 009-1 (uma mulher ciborgue; tenho um fraco por mulheres ciborgues...).
& provavelmente mais alguma coisa, aqui ou ali, na medida em que os fansubbers disponibilizarem.Marcadores: Baka Shinji
Venus Versus Virus
Nome de um mangá.
Ainda não sei muito bem se eu acho esse nome idiota ou genial.
Provavelmente, é genial.
Seria bem apropriado para uma campanha ou organização sobre AIDS ou coisa do tipo...Marcadores: Baka Shinji
sábado, setembro 16, 2006
Pop-out eyes...
Pobres dos meus olhos por terem visto isto aqui.
Mas é bom saber que Deus ocupa seu precioso tempo dadivando por aí coisas tão legais quanto projetar os globos oculares para fora.
Kemonozume
Baixei os dois primeiros episódios, mas ainda não assisti. Vi apenas algumas cenas, para conferir se os arquivos estavam em ordem. Estavam. Digo, estão.
Cheio de estilo, esse Kemonozume.
A história é batida: integrante de um milenar & oculto grupo de caçadores de monstros-devoradores-de-gente se apaixona por uma linda mulher. O pequeno detalhe que ele não sabe é que ela é justamente um dos tais monstros. Daí arma-se a situação trágica de um amor impossível, etc. & quetais...
Romeu & Julieta, mas com monstros.
& com macacos.
Ou com um macaco...
Mas o que mais se destaca é mesmo o referido estilo. O traço foge completamente dos visuais mais tradicionais dos animes, & me fez lembrar de desenhos da Nickelodeon & coisas do tipo. Não é para todos os gostos, pode parecer grosseiro ou mal-acabado para alguns, mas o pouco que vi me convenceu plenamente. Só estou esperando aparecer o terceiro episódio fansubbado, para então colocá-los em CD & ir assistir em casa.
Tem jeito de candidato para os melhores do ano...Marcadores: Baka Shinji
sábado, setembro 02, 2006
Típico
& não consigo pensar em mais nada hoje.
Fica por isto mesmo, então.Marcadores: Humm.
Chafurdando no chiqueiro
Obsessão sônica atual: Ringleader of the Tormentors, último CD do Morrissey.
Que baita disco.
Não escutei todos os discos dele solo, mas dos que conheço, esse é o melhor. Belíssimas músicas, todas elas.
Os sete minutos da sétima faixa, “Life is a Pigsty”, compõem a música que está fazendo o que eu julgava impossível: substituir “Everyday is Like Sunday” como minha música favorita do Morrissey. A melancolia que “Life is a Pigsty” ganha a cada minuto é devastadora.
Das agruras existenciais do jovem Gaara
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