segunda-feira, janeiro 28, 2008
O sorriso de Bobby Peru
Quando escrevi isto aqui, em dezembro, eu imaginava que as referidas mudanças iriam ocorrer logo em seguida. No mais tardar, na virada do ano. Não ocorreram. Atrasos disso, atrasos daquilo...
Agora mesmo, questão de poucos minutos atrás, mais alguns móveis foram levados daqui para seu novo destino. Eu ainda fico mais alguns dias.
Iria entrar em férias nesta sexta, dia 1º, mas por causa dos atrasos, posterguei. Férias serão ainda em fevereiro, mas um pouco mais tarde.
Ainda sobre o post acima linkado, nada de tijolaço. Exatamente como já suspeitava no próprio post, então estou mantendo certa coerência interna. O que não quer dizer nada. A coisa de coerência, digo, pois alguém coerente é provavelmente coisa que não existe.
Dizer para depois desdizer.
Agora, isso sim é que parece poder levar para algum lugar.
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& nada com nada aqui, mas revi Coração Selvagem dias atrás. Uns, deixa ver... 17 anos desde a primeira & última vez em que assisti o filme. Lembrava de várias coisas & cenas, mas tudo desordenado. &, para meu assombro, não lembrava do que achei de melhor no filme, agora que o revi: Bobby Peru. Personagem de Willem Dafoe, fantástico, com seus dentes podres esbanjando simpatia. Grande Bobby Peru.
Agora, o Lynch exagerou um pouco com a história do Mágico de Oz. Enquanto via o filme fui lembrando da forma martelada com que Oshii trata a metáfora da Chapeuzinho Vermelho & o Lobo Mau em Jin-Roh, grande problema de um filme que, sem isso, teria sido perfeito. Mas no caso do Lynch, o exagero se defende & justifica, pensando-se à respeito. Em Coração Selvagem, exagero é a alma do negócio. Sutilezas não têm vez.Marcadores: Humm.
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