Eu lembro do Odyssey... Humm. Chutlhu says... Baka Shinji Oh my... Enigmas do macaco se7e




sábado, dezembro 31, 2005
 
Eu vou gostar muito do próximo ano



terça-feira, dezembro 27, 2005
 
Ergo


Cena do trailer de Ergo Proxy, que parece ser o mais promissor anime para 2006. Como alguém observou em algum fórum por aí, a protagonista acima parece ter sido levemente baseada na cantora do Evanescence...
Os olhos são bonitos.
De fato promissor.
& estou escutando agora “When I Die”, do Lush.
Escutei muito Lush este ano.
Sempre as mesmas três músicas, “Ladykillers”, “500 (shake, baby, shake)” & “When I Die”.
Eu gosto de Lush.

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Hiperatividade passou longe daqui

Estou cansado de estar cansado.
& cansar-se de se estar cansado cansa.
Eu deveria ter câncer.


sábado, dezembro 24, 2005
 
Sobre o que realmente importa

Embora na verdade nada importe.
Mas pelo menos algo entretém, ainda.
Sendo assim, estou baixando os últimos 12 episódios de Scrapped Princess, todos os 26 episódios de Vision of Escaflowne, os 10 primeiros de FullMetal Alchemist & assim que possível vou começar a baixar Cowboy Bebop, que é a única série que rivaliza com Neon Genesis Evangelion pelo título de melhor anime para televisão dos anos 90.
& atualmente estou assistindo os 26 episódios da primeira temporada de Ghost in The Shell: Stand Alone Complex, que provavelmente é a melhor série da década atual, inclusive usando um formato não muito diferente do utilizado em Cowboy Bebop: episódios com histórias fechadas & independentes (stand alone) entremeados por episódios que tratam de uma trama principal (complex). & o fato da trilha sonora ser da Yoko Kanno, a mesma que fez a fantástica trilha de Cowboy, também ajuda nessa comparação...

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sexta-feira, dezembro 23, 2005
 
Com preguiça mental demais para pensar em título

Aleatoriamente falando, não tenho nada para dizer. Entretanto, digo assim mesmo, & azar. Dando chance ao acaso, juntando-se palavras espalhadas em algum lugar, sem preocupações com conteúdo, coerência & certeza. Aliás, ofereço 100% de morte à certeza, sem deixar margem às dúvidas.
“Não sei de nada & isso já é saber demais...”
Retomo, reafirmo & reajo. Dane-se. Cansei. Retomar, reafirmar & reagir cansam.
Ah, bem. Era isso.
Queria poder escrever alguma coisa, mas não posso. Não sei como. Tomar conhecimento da própria ignorância é sempre um saco. Nada iluminador ou libertário, apenas um saco.
& blah, blah, blah.


segunda-feira, dezembro 19, 2005
 
As belas aquisições do dia

Top 10, divertidíssima mistura de Nova York Contra o Crime com super-heróis, de Alan Moore & Gene Ha, & esse aí de baixo:


Nunca li nenhuma das quatro histórias que compõem este terceiro volume de Sandman. Ou seja, lerei pela primeira vez, ainda hoje, as famosas “Um Sonho de Mil Gatos” & “Sonho de Uma Noite de Verão”. Bom para mim.


sábado, dezembro 17, 2005
 
O pior momento William Wilson da minha vida

Isto aqui.
Crom.
Fiquei chocado quando encontrei essa monstruosidade abominável.
Tudo bem que haja homônimos por aí, mas padre?
Padre?!?
Bah!
O horror, o horror!
& isso me faz lembrar de duas coisas: a primeira & mais recente é que, quando eu fui morar em um pensionato lá em 2001 (ou talvez 2002, não lembro direito...), logo percebi que a dona do local era (& ainda deve ser...) meio chegada em coisas místicas, & creio que até se considerava um tanto quanto bruxa. Nisso, ao saber, mediante alguma conversa comigo, do meu ateísmo, disse-me que ninguém é “atoa”, & emendou falando que ela podia ver, apenas olhando para mim, como tinha sido a minha encarnação anterior... & o que, segundo ela, eu fui na encarnação anterior? Ora, um dileto apreciador de belos menininhos de dez de idade um padre, é claro...
Tsc.
A segunda coisa remonta à minha infância. Lembro-me de que, uma vez, a funcionária da biblioteca municipal da cidade na qual eu então residia quis me cobrar um livro que estaria comigo. Acho que nunca havia retirado livro de lá, & para ser honesto não recordo de muitos detalhes da situação. Mas o que tenho certeza que ocorreu é que havia uma ficha cadastral na referida biblioteca em meu nome, mas que não era realmente minha. Daí descobri que havia um outro menino com o mesmo nome & sobrenome que os meus, na mesma cidade, & que a tal ficha era dele.
Mas eu nunca encontrei o sujeito.
& antes nunca tivesse encontrado também o segundo homônimo ali de cima...


quarta-feira, dezembro 14, 2005
 
Eu tenho pornografia

Sim, eu tenho.
Adquiri hoje:


Meu décimo quarto CD do Cure.
& com isso o mais importante & fundamental álbum que me faltava agora não falta mais. Não tenho nem Seventeen Seconds nem Faith ainda, mas estes são menores quando comparados a Pornography.
& estes são os dois melhores versos a fechar um disco do Cure:

I must fight this sickness
Find a cure...

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terça-feira, dezembro 13, 2005
 
Após a complementação humana


Terminei de assistir Neon Genesis Evangelion.
Vi os dois últimos, famosos & polêmicos episódios da série, aqueles que tanto enfureceram a audiência japonesa quando de sua exibição original, por não serem o que se esperava que fossem.
Basicamente, é uma sessão de terapia. Uma surreal, bizarra & autoflagelante sessão de terapia.
Hideaki Anno, o principal criador & força motriz de Evangelion, demonstrou nesses dois episódios seu óbvio interesse por psicologia, edição inovadora & animação abstrata (& limitada, por questões de falta de dinheiro...), & fez a conclusão mais estranha, metalinguística, metafísica & idiossincrática que, provavelmente, uma série de televisão de grande audiência já teve.
& é estranho que um desenho animado feito para televisão, assistido por um público de milhões de pessoas, & que portanto conseguiu sair do nicho ao qual produções de seu tipo são sujeitas - tornando-se um fenômeno não só de público mas também de mídia - possa, no final das contas, ser simplesmente a reflexão semi-autobiográfica de seu criador sobre assuntos pessoais, como o relacionamento aparentemente conturbado com seu pai, ou o comentado colapso nervoso que teria tido durante a produção de Evangelion.
Em outras palavras, Neon Genesis Evangelion é, basicamente, um exercício de liberdade criativa & autoral, & sua enorme importância na área deve-se, principalmente, a isso.

*******

& crom, devo sofrer de alguma disfunção monomaníaca ou coisa do gênero, pois desde semana passada estou com Evangelion na cabeça & passo enorme parte do tempo pensando nos mais variados, inesperados & detalhistas aspectos da série, desde tentando tirar algum sentido do pseudo-misticismo cabalístico da história, até considerando questões relativas ao PenPen, ou ao Magi &, inevitavelmente, ao Adão & à Lilith. Mesmo quando não estou pensando em nada relativo a Evangelion, eu percebo que na verdade eu estava sim pensando em algo relativo a Evangelion, apenas não estava prestando muita atenção ao que estava pensando... (se é que isso faz algum sentido...). Já aconteceu de acordar no meio da noite (& sempre acordo no meio da noite) &, logo após eu perceber que estava acordado, também perceber que já estava novamente pensando em Evangelion... & também há a trilha sonora... Escuto a música-tema em minha cabeça infinitas vezes durante o dia, querendo ou não...

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Mas terminei de ver a série, & o final é muito mais leve, & mesmo otimista, do que o final alternativo do filme The End of Evangelion, & agora vou voltar minha monomania semi-obsessiva para alguma outra coisa, & terminei de baixar hoje os 26 episódios de Ghost in The Shell: Stand Alone Complex, & creio que existencialismo cyberpunk pode muito bem ser do que eu preciso agora, & chega de Evangelion.
Por enquanto, pelo menos, já que esta notícia é bem interessante.

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sábado, dezembro 10, 2005
 
Baka Shinji

Logo após o breve momento de euforia semi-alucinógena causado por Innocence, que felizmente cumpriu com minhas expectativas & é o grande filme tipicamente Mamoru Oshii que eu esperava que fosse, mergulhei de cabeça no que agora domina minhas atenções até que o vigésimo sexto & último episódio seja devidamente assistido: Neon Genesis Evangelion.
Evangelion, anime que já tem uns dez anos (o primeiro episódio foi exibido no Japão em outubro de 1995), começa como uma típica série de robôs-gigantes-enfrentando-monstros-para-salvar-o-mundo, praticamente um gênero em si mesmo tanto na animação quantos nos filmes & seriados trash japoneses (exemplos: de Ultraman até os inúmeros seriados tipo Changeman...).
Um futuro próximo, uma ameaça misteriosa representada por enormes & hostis criaturas, uma organização secreta criada para salvar o mundo, um robô gigante pilotado por um adolescente...
Clichê, clichê, clichê, clichê...
Com a diferença de que, na verdade, os clichês logo são virados pelo avesso, nada é o que parece ser, & a narrativa da realidade objetiva & concreta é apenas uma desculpa para permitir que a verdadeira história, subjetiva & abstrata, seja contada. Ou seja, a história de um garoto solitário que não sabe como se relacionar com as pessoas.
&, no fim das contas, é sobre isso Evangelion: solidão & relacionamentos. & também alienação, fuga, auto-aceitação, vida, morte & (como escreveu Carl Gustav Horn em uma matéria) “a desesperada necessidade humana de ser amado”. I am human and I need to be loved / Just like everybody else does, como canta o Morrissey. Aliás, praticamente toda a letra de “How Soon Is Now” cai como uma luva (hand in glove...) na temática de Evangelion. & se já não fosse o título de um (excelente) filme, Amor & Restos Humanos seria um subtítulo perfeito para Evangelion, em vários sentidos.
Nos primeiros episódios (enquanto escrevo isso já assisti até o décimo sexto) as coisas são mais leves & parece que há esperança: que Shinji, o introvertido & problemático protagonista, vai conseguir superar o seu “dilema do ouriço” (medo de se aproximar dos outros pois tal aproximação inevitavelmente lhe causará sofrimento) & encontrará alguma razão para viver, abandonando sua postura niilista, conformista & potencialmente suicida.
Mas então toda esperança é estraçalhada quando tudo começa a dar muito errado. Horrivelmente errado. & é aí que Evangelion mostra uma tour de force psicológica até então inédita no seu meio.

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Leio sobre Evangelion desde 1996. As primeiras matérias que li foram na pioneira revista brasileira sobre anime, Animax, que durou uns 50 números durante os anos 90, & em uma edição da revista norte-americana sobre quadrinhos Wizard. Lembro que Evangelion foi tema de algumas das minhas primeiras buscas na internet, no fim dos anos 90, & quando eu comecei a comprar fitas de vídeo de fansubbers pelo correio, lá pelo começo de 2001, os dois longas-metragens para cinema do anime (Death & Rebirth, que resume a série de TV, & The End of Evangelion, que conclui a história) estavam entre as primeiras fitas adquiridas. &, no final de 2001, quando a Conrad começou a publicar a versão em quadrinhos, lá estava eu. Ainda me lembro da tarde em que comprei o primeiro número, descendo a lomba de uma rua de Montenegro, onde morava, passando na frente da principal locadora de vídeo da cidade. Era um dia da semana, talvez uma terça, talvez uma quinta.
Mas antes dos longas & do mangá, eu tive meu primeiro contato com a série propriamente dita por volta de 2000, quando uma então colega de faculdade me emprestou uma fita que tinha os episódios 17 a 20 de Evangelion, que são alguns dos mais dramáticos & que me deixaram bem impressionado pela narrativa fragmentada, subjetiva & psicológica, pela selvageria das cenas de ação, pelo clima pesado dos relacionamentos entre os personagens, & pelas freqüentes, pertinentes & mesmo perturbadoras reflexões existenciais surrealistas de Shinji.
Era diferente de qualquer coisa que eu já tinha visto, seja em animação, filme ou o que quer que seja.

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Hoje verei novamente do episódio 17 até o 20 (justamente os que eu já conhecia), & então faltarão seis para concluir a série. Do 17 em diante é só desconstrução & destruição psicológica em larga escala.
Todos os personagens dando de cara com seus traumas, sem conseguir superá-los, muito pelo contrário...
& pobre, pobre Shinji.
Baka Shinji.

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sexta-feira, dezembro 09, 2005
 
alienado alienado alienado

alienado alienado alienado Acho alienado que alienado estou alienado meio alienado alienado alienado ultimamente. alienado alienado alienado Nem alienado sei alienado o alienado que alienado anda alienado acontecendo. alienado alienado alienado Talvez alienado fosse alienado bom alienado assinar alienado um alienado jornal alienado ou alienado então alienado me alienado acostumar alienado a alienado ler alienado um alienado pela alienado internet. alienado alienado alienado Mas alienado tenho alienado preguiça. alienado alienado alienado Azar. alienado alienado alienado Como alienado se alienado isso alienado importasse alienado alguma alienado coisa. alienado alienado alienado Acho alienado que alienado posso alienado continuar alienado alienado alienado assim alienado por alienado mais alienado algum alienado tempo, alienado pois alienado & alienado daí? alienado alienado alienadoalienado coisas alienado piores alienado para alienado se alienado ser, alienado acho. alienado alienado alienado & alienado também alienadoalienado coisas alienado melhores. alienado alienado alienado


quinta-feira, dezembro 08, 2005
 
Aprendendo a como marcar um “X”

Percebo que ultimamente tem havido uma marcante presença em minha vida da Gigolagem Regional de *bip*teconomia.
Enquanto que semana passada eu solicitei meu registro definitivo, nesta semana votei em eleição da citada Gigolagem.
O voto era obrigatório para todos os profissionais registrados.
Bah.
Adoro voto obrigatório.
Então, fui à minha ex-faculdade exercer meu levemente imposto direito.
&, para caracterizar ainda mais o cunho democrático & livre da coisa, os votantes tinham muitas opções disponíveis na cédula de votação, cujo conteúdo relevante eu transcrevo abaixo:

(bah) chapa única


É.
Voto obrigatório para escolher entre chapa única ou então chapa única.
Tantas opções, que acabei me atrapalhando & em vez de colocar um “X” entre os parênteses, eu coloquei um “X” em cima de “chapa” & outro em cima de “única”.
Tsc.
Como sou desastrado & desatento.
& parabéns para os eleitos que passarão a compor a Gigolagem.
Sejam lá quem forem os vencedores dessa eleição, é claro, pois não sei se já saiu o resultado.
Pessoalmente, espero que haja empate.

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sábado, dezembro 03, 2005
 
7 por 2

Agora é só assistir.







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quinta-feira, dezembro 01, 2005
 
Expectativa inocente

Estou com 71.9% dos 26 episódios de Neon Genesis Evangelion baixados. Com sorte eu consigo concluir os mais de 4 gigas que compõem esses 26 ep. até domingo.
Mas o Grande Momento OH!!! animético das últimas semanas aconteceu hoje, quando vi que alguém disponibilizou Ghost in the Shell: Innocence, de Mamoru Oshii, para baixar em um dos dois trackers de anime que freqüento.
Então, sendo assim, com licença: OH!!!
Se eu só pudesse assistir a mais um filme em toda a minha vida, esse filme seria Innocence, então creio que é justo dizer que tenho um certo interesse em baixá-lo. Interesse já previamente manifestado inúmeras vezes, desde 2003, em vários posts do meu finado blog, Anfithiatro.
A imagem abaixo é uma cena de Innocence, que tem servido, pelas últimas semanas, de pano de fundo da área de trabalho do computador que uso.


Se bem que, após tanta expectativa durante os dois últimos anos, o mais provável é que eu não goste de Innocence tanto quanto eu quero gostar.
O que seria frustrante.
Mas estou me adiantando.
Primeiro, tenho que baixar maldita coisa, o que começarei a fazer amanhã, creio eu.

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Sou um profissional respeitável

Fui hoje de manhã regularizar minha situação profissional junto à Gigolagem Regional de *bip*teconomia. Pois tudo o que eu tinha era o registro provisório de *bip*tecário, que já expirou seu prazo de validade.
Nisso, tive que deixar meu diploma por lá, além de preencher (mais um) formulário.
Eu preenchendo formulários é sempre algo patético de se ver.
Das coisas solicitadas, eu não sabia (ou não tinha certeza...) dos seguintes itens:
- a data de hoje;
- meu tipo sanguíneo (que é A alguma coisa, mas logo eu esqueço de novo...);
- meu CEP;
- número do meu registro provisório;
- sobrenome da minha mãe (certo, esta pode parecer forçada, mas tem explicação: é que ela se separou alguns anos atrás, & parece que voltou a usar o nome de solteira, que eu não sei direito como é, digo, a ordem correta dos sobrenomes, já que são três os malditos... Na dúvida, coloquei o nome de casada mesmo, dane-se);
- & acho que talvez eu tenha trocado um 7 de lugar no número do telefone (não tenho nem telefone residencial nem celular, logo o único telefone através do qual é possível me contatar é o do trabalho, que eu normalmente sei... Normalmente, mas nem sempre...).

Humm...
Ora, olhando agora a relação acima, até que meu desempenho com formulários não parece tão patético assim.

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Espírito da Escada

Espírito da Escada

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