Eu lembro do Odyssey... Humm. Chutlhu says... Baka Shinji Oh my... Enigmas do macaco se7e




segunda-feira, março 27, 2006
 
Cthulhu says: “Ten years ago...”

...este humilde servo do Grande Antigo começou sua jornada *bip*teconômica.
Por acidente.
Acontece que em janeiro de 1996 eu fiz vestibular para o curso de jornalismo de certa universidade federal local. Fiz, mas não passei. Tive todo o ano de 1995 para estudar, pois já havia concluído o segundo grau & não trabalhava. Obviamente, não estudei droga nenhuma. Na verdade, até tenho dificuldades para me lembrar do que diabos eu fiz em 1995. Acho que descobri The Cure & redescobri Sandman. & provavelmente eu não fiz mais nada. O que, afinal, é sempre a minha inclinação mesmo.
Ah, mas se eu não passei para jornalismo, que era a primeira opção, restou-me a segunda opção: *bip*teconomia. Então, meu nome apareceu no listão dos aprovados, & lembro-me bem da expressão de júbilo de minha progenitora quando esta ficou sabendo que eu iria estudar *bip*teconomia. Ela fez uma cara de tamanha felicidade... & disse: “Mas então tu vai ser *bip*tecário, Thiago...?” (& aqui recomendo que o[a] ocasional leitor[a] substitua a palavra “*bip*tecário” por algo como “desentupidor de privadas” ou “mendigo” ou “leproso” & assim terás a correta medida do orgulho do qual eram feitas as palavras por ela proferidas...).
Tsc, tsc, tsc.
Acho que estou nostálgico.
De qualquer forma, eu havia ficado na segunda turma de aprovados, & com isso eu iria começar meus estudos apenas no meio do ano. Mas aconteceu de eu ser chamado antes, uma vez que nem todos os colocados antes de mim matricularam-se. Logo, na terceira semana de aulas estava eu em Porto Alegre (creio que em fins de março), na faculdade, não fazendo a menor idéia do que viria pela frente, & muito menos do sem número de homéricas burradas que eu haveria de cometer nos próximos, humm, oito anos (na verdade sete, mas a história é complicada...) de curso.
& hoje aqui estou, um *bip*tecário formado & empregado.
Por acidente.

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sábado, março 25, 2006
 
O futuro brilhante dos góticos

Pelo menos assim acenam duas matérias veiculadas no mesmo dia, sobre o mesmo estudo, em dois jornais ingleses.
Segundo a matéria do Independent, em pesquisa feita para obtenção de doutorado, a alemã Dunja Brill chegou à conclusão de que os góticos conseguem bons empregos & colocações na sociedade, sem necessariamente serem forçados a abrir mão de seu estilo gótico de ser. Basicamente, o artigo é sobre como os góticos são mal-interpretados, como são plenamente passíveis de uma integração à sociedade, algumas características gerais da subcultura gótica, como o interesse por educação superior, & que os papais preocupados com o excesso de vestimentas pretas do(a) filho(a) não precisam se preocupar muito, & quetais & por aí vai.
Humm, é interessante, de certa forma, mas não é muito diferente da típica matéria que aparece de vez em quando na mídia, aqui ou ali. Até há uma pequena listagem explicativa dos suspeitos musicais oitentistas de sempre (Robert Smith, Siouxsie, Bauhaus, Sisters).
Já o texto do Guardian trata do mesmo estudo da mesma Dunja Brill (belo nome, aliás), só que com um pouco mais de sarcasmo, inclusive terminando com um teste (meio idiota) para saber se o seu chefe é um gótico.
O meu não é.

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sábado, março 18, 2006
 
Cogito, ergo...

Ontem assisti os três primeiros episódios de Ergo Proxy. O primeiro eu já havia assistido duas vezes antes. Entretanto, o que eu havia visto era uma versão prévia. Como acabei por descobrir, a versão final do primeiro episódio tem várias cenas a mais, & algumas coisas são explicadas mais claramente.
“Paranoid Android”, a música do Radiohead que faz parte da trilha sonora, não é, como se pensava, o tema de abertura, mas sim de encerramento. Usaram o início da música, que tem aquela voz enterrada na massa sonora soltando o verso “I may be paranoid, but not an android”. Completamente apropriado, uma vez que Ergo Proxy tanto tem andróides como paranóicos.
Infelizmente, no segundo episódio aconteceu justamente o que eu gostaria que não acontecesse: brutal queda na qualidade de animação. Há uma ou outra seqüência que ficaram muito, muito mal animadas, o que é decepcionante. Ainda mais quando uma das cenas prejudicadas é a mais importante do episódio, o massacre no shopping. No terceiro episódio a qualidade melhorou um pouco, embora tenha ficado inferior ao primeiro.
Um detalhe interessante é que a abertura da série só aparece pela primeira vez no terceiro episódio. Imagino que isso tenha acontecido porque a abertura entrega certos detalhes da história que só começaram a vir à tona nos últimos segundos do segundo episódio, detalhes estes envolvendo Vincent Law, o sujeito de vermelho & possível real protagonista da série.
Humm, & tenho várias considerações sobre o que já foi exibido de Ergo Proxy, além de informações que encontrei na internet sobre o possível significado & a provável origem do título (Descartes...), mas isso fica para post subseqüente. Talvez eu imite um pouco os blogs especializados em anime que visito, & faça um acompanhamento episódio a episódio, até o fim da série.
É, talvez.
Ah, & como o fansubber brasileiro pelo qual eu estava aguardando para acompanhar Ergo Proxy em português ainda não legendou nenhum episódio, acabei por pegar episódios legendados em inglês, pelo Mininova. São esses que eu vou continuar assistindo.

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Cossette

Bonito isto aqui, Le Portrait de Petite Cossette. Encontrei esta semana esse trailer, & fui atrás de um torrent. Achei. Parece ser bem na linha do tal gothic lolita. & também parece ser bem sombrio & estranho, o que em si justifica o meu interesse. A animação é de qualidade, & a direção é do mesmo de Soul Taker, anime particularmente impressionante na parte visual que baixei recentemente.

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Oh, faltou pouco para eu ser homem





Your Brain is 53.33% Female, 46.67% Male


Your brain is a healthy mix of male and female
You are both sensitive and savvy
Rational and reasonable, you tend to keep level headed
But you also tend to wear your heart on your sleeve


What Gender Is Your Brain?


segunda-feira, março 13, 2006
 
Cthulhu says: “I’m feeling lucky”

Mas então parece que ontem foi o Dia do *bip*tecário. Ou então é hoje. Não sei ao certo, & não tenho muito interesse em pesquisar. Tanto faz.
De qualquer forma, tenho certeza de que O Grande Cthulhu espera que todos os seu súditos & escravos prestem (ou tenham prestado...) as devidas homenagens à Sua Divindade Profana em um dia tão importante, espalhando Sua mensagem por todas as *bip*tecas do mundo: loucura, morte & atendimento desinteressado (“não tem”, “não sei”, “não achei”, “hein?”).

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Recebi um e-mail agora pela manhã. Ele trazia uma instrução: abrir a página do google, digitar “failure” & pesquisar usando a opção de “Estou com sorte”. O resultado da pesquisa é muito, muito interessante & muito, muito educacional.

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Também agora pela manhã descobri que a esposa do atual presidente norte-americano foi professora &, pasmem, *bip*tecária. Não vou dizer como eu descobri isso (é segredo), mas tal fato é obviamente cheio de sentido.
O Grande Cthulhu é sagaz & de forma sub-reptícia Ele espalha Seus tentáculos pelo Poder...

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sexta-feira, março 10, 2006
 
Com ursos

Chegou ao meu conhecimento que muitas *bip*tecárias devem estar em polvorosa por causa de um tal concurso de certa estatal pretolífera, que oferece cerca de vinte vagas & um salário de pelo menos três mil. As inscrições ainda não abriram (acho...), & três pessoas já me disseram para me inscrever. Talvez eu faça, só por fazer, uma vez que não vou ter vontade nenhuma de estudar absolutamente nada para a prova.
Estudar é um saco.
Sempre foi.

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quarta-feira, março 01, 2006
 
Eu gosto de memeplexos

Sim, eu gosto.
Acho que eu gostaria de poder montar um cérebro conceitual puramente imagístico usando legos. Tenho a impressão que peças de lego seriam perfeitas para isso, aplicando-se juntamente alguma coisa de teoria memética & os conseqüentes memeplexos.
Eu gosto de memeplexos.
Eu gosto da palavra em si, na verdade.
“Memeplexos”.
Ah, acabei de googlear “memeplexos” & encontrei, entre várias coisas interessantes, isto daqui, tradução para português de um artigo da Susan Blackmore, que creio já ter visto pela rede tempos atrás, mas em inglês.
Muito, muito, muito interessante.
& já terei dito que gosto de memeplexos? Não de todos os que têm por aí, mas eu gosto da palavra em si.
Quero montar memeplexos usando legos.



Espírito da Escada

Espírito da Escada

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Cure News The Dresden Dolls Diary Monodia Maçã Mordida Fora da Geladeira Actea de repente repentes de serpente Space Derbi *bip*teconomia de Babel toda força que aciona prejudica


hq life... life... is a pigsty conexões ocultas



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