segunda-feira, abril 16, 2007
Trezentos...
Vi recentemente 300.
Primeiro filme que vejo em cinema desde... humm... Labirinto do Fauno? Acho que sim.
Eu havia escrito longas & mal concatenadas considerações sobre o filme, após t~e-lo assistido. O filme é um pouco... complicado. Não em sua trama, claro. Esta é simples, mesmo simplista, quase simplória. É complicado mais nas conotações & leituras que um filme como esse permite, em tempos como os atuais (como exemplo: seguindo links fui parar em um artigo do jornal inglês The Guardian, & o autor do artigo brincava com a idéia de que se eclodir uma guerra logo mais com o Irã, não se precisará procurar muito longe das salas de cinema o catalisador do conflito...).
Só para resumir: veio direto a sensação de que, assim que termina o filme, poderia aparecer uma propaganda das Forças Armadas convocando os jovens para alistarem-se para proteger a Pátria & seus entes queridos...
...mas realmente vou deixar isso para depois; tentar fazer algum sentido do que já escrevi sobre o filme &, também, sobre a história em quadrinhos do Frank Miller na qual ele foi fielmente (ou quase...) baseado, para o bem ou para o mal. HQ que li & tenho desde 1999, quando foi publicada pela primeira vez no Brasil, em forma de mini-série de cinco capítulos.
Agora, contento-me em oferecer duas cenas de 300 de Esparta (como a HQ foi chamada aqui) que não foram transpostas com extrema fidelidade para a tela grande, ao contrário de várias outras, praticamente idênticas nas duas versões.
Primeiro, uma cena do primeiro capítulo. No geral, o filme não apenas é fiel visualmente, como também textualmente (atenienses boys lovers & tudo mais...), mas abaixo destaca-se uma, heh, pequena diferença entre as duas obras: o pênis real do Rei Leônidas.
Não há pênis espartano algum no filme.
& por fim uma cena do quinto & último capítulo, logo antes da derradeira batalha dos 300 espartanos. Na verdade tenho até vontade de rever o filme, ou pelo menos sua última meia hora, só para ter certeza de que a fala abaixo do Leônidas foi realmente expurgada do roteiro, tal qual me lembro ser o caso. Posso estar enganado...
Mas sendo uma produção norte-americana, não é difícil imaginar que não cairia bem para o herói da história falar uma coisa dessas.
(ah, a HQ é colorida, eu é que tenho mania de deixar tudo sem cor...)
Comentários:
eu li 300 meia hora antes de ver o filme, durante uma aula aqui na faculdade, conversando colegas e prestando atenção na aula.
eu achei o filme muito bom. mas achei a HQ melhor.
sim, death note 26 é metade resumão. to com medo que decaia bastante agora que, bem, o L morreu.
pirs.
eu achei o filme muito bom. mas achei a HQ melhor.
sim, death note 26 é metade resumão. to com medo que decaia bastante agora que, bem, o L morreu.
pirs.
Eu gostei de algumas coisas do filme 300 (o aspecto visual, fotografia, coisas técnicas/estéticas), e odiei outras...
Também prefiro a HQ. Não tem aquele sentimentalismo barato do capitão que chora pela morte do seu filho soldado, por exemplo. Nem um pouco espartana a reação do sujeito...
O Death Note... pois é, após a morte deLe, que era, disparado, o melhor personagem, as coisas perdem um pouco da graça. Mas a história continua cheia de reviravoltas imprevisíveis e bem interessante, mesmo sem eLe. Pelo menos, eu gostei do mangá até o fim.
Já o haruhismo... sei que, mesmo um ano depois do anime ir ao ar na TV japonesa, ainda é um dos mais comentados na blogosfera especializada; que grupos de fãs organizam performances em massa da coreografia da música de encerramento, nas ruas de Tóquio; e que nos EUA o anime está para ser lançado em DVD, acompanhado por um hype considerável. Mas se está se referindo a alguma outra coisa, eu não sei...
Também prefiro a HQ. Não tem aquele sentimentalismo barato do capitão que chora pela morte do seu filho soldado, por exemplo. Nem um pouco espartana a reação do sujeito...
O Death Note... pois é, após a morte deLe, que era, disparado, o melhor personagem, as coisas perdem um pouco da graça. Mas a história continua cheia de reviravoltas imprevisíveis e bem interessante, mesmo sem eLe. Pelo menos, eu gostei do mangá até o fim.
Já o haruhismo... sei que, mesmo um ano depois do anime ir ao ar na TV japonesa, ainda é um dos mais comentados na blogosfera especializada; que grupos de fãs organizam performances em massa da coreografia da música de encerramento, nas ruas de Tóquio; e que nos EUA o anime está para ser lançado em DVD, acompanhado por um hype considerável. Mas se está se referindo a alguma outra coisa, eu não sei...
heh, entendo. eu baixei (novamente.. odeio deletar coisas sem querer, achando que já gravei em dvd) o suzumiya. verei nesse fim de semana, creio.
http://www.animeblade.com.br/noticias/1176210357/
pirs.
http://www.animeblade.com.br/noticias/1176210357/
pirs.
Humm, sim, os novos logos da Nerv. Não estou esperando grande coisa disso, na verdade. Acho que vou pegar os primeiros episódios de Bokurano, que parecem bons.
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