sábado, junho 17, 2006
O amor segundo Rose Walker (em sete quadros)
Texto de Neil Gaiman, arte de Marc Hempel.
Sandman, uma seqüência extraída de algum capítulo de “Entes Queridos”.
Minha memória podre não me permite ser mais específico do que isso, no momento.
Por outro lado, ela me permite lembrar de que, por ocasião de estar arrumando alguns pertences, eu encontrei meus velhos cadernos idiotas da faculdade. Neles, várias coisas idiotas, mas também algumas outras interessantes. Entre estas últimas, estava a transcrição desse desiludido monólogo da Rose Walker, em um caderno de 2000 ou 2001.
Gostava antes do monólogo rosewalkeriano; gosto agora mais ainda.
Grande Marc Hempel.
Comentários:
É, o primeiro é o melhor ainda (já vi até o 12), embora eu goste bastante do sexto, que tem uma narrativa bem tensa.
A trilha eu baixei acho que um dia depois do CD ter sido lançado no Japão... maravilhas da internet... mas não acho grande coisa, na verdade. Não é das melhores trilhas que já ouvi. O melhor dela é mesmo a "Paranoid Android" do Radiohead, e a canção de abertura, de uma banda que, embora japonesa, faz um típico britpop, bem convincente e muito bom. E cantando em inglês, e não em engrish, como é tão comum em animes...
O nome... é, foi uma confusão. Vi episódios de pelo menos três fansubbers diferentes, e elguns romanizaram o nome dela como "Lil", outros como "Ril", e lá pelas tantas descobriu-se que o correto seria "Real". Particularidades da língua japonesa, com certeza.
Se bem que, lá no episódio sete (eu acho), há uma cena com uma tela de computador mostrando o nome dela grafado como "Re-l", ou melhor, como "Real", mas com o "a" riscado e meio apagado. Mas daí, convenhamos, os japoneses já tão querendo complicar demais...
A trilha eu baixei acho que um dia depois do CD ter sido lançado no Japão... maravilhas da internet... mas não acho grande coisa, na verdade. Não é das melhores trilhas que já ouvi. O melhor dela é mesmo a "Paranoid Android" do Radiohead, e a canção de abertura, de uma banda que, embora japonesa, faz um típico britpop, bem convincente e muito bom. E cantando em inglês, e não em engrish, como é tão comum em animes...
O nome... é, foi uma confusão. Vi episódios de pelo menos três fansubbers diferentes, e elguns romanizaram o nome dela como "Lil", outros como "Ril", e lá pelas tantas descobriu-se que o correto seria "Real". Particularidades da língua japonesa, com certeza.
Se bem que, lá no episódio sete (eu acho), há uma cena com uma tela de computador mostrando o nome dela grafado como "Re-l", ou melhor, como "Real", mas com o "a" riscado e meio apagado. Mas daí, convenhamos, os japoneses já tão querendo complicar demais...
A Rose é querida e diz coisas muito verdadeiras, também não sou uma grande fã do amor... embora ame muitas pessoas!
Postar um comentário