sábado, junho 02, 2007
Cthulhu says: “Dr. Octopus is the best”
& só para concluir meu momento aracnídeo: lembrei de uma cena para mim antológica, de uma história do Aranha publicada no Brasil poucos anos atrás. Texto de Mark Millar, arte de Terry Dodson.
Na história, o Aranha foi parar no hospital, após uma briga bem violenta com dois de seus inimigos clássicos, Electro & o Abutre. Este último, querendo acabar de vez com o sujeito que vinha lhe infernizando a vida desde sempre, descobre o paradeiro do agora acamado & espancado Peter Parker, invade o local & captura o combalido herói. Que não estava usando seu uniforme, mas estava com o rosto tão enfaixado que não dava para identificá-lo direito.
Nos céus de Nova York, o Abutre arranca as faixas do rosto do seu eterno nêmesis, & temos então a seguinte cena:
Heh.
Gosto das palavras-chave: Frentista. *bip*tecário. Deprimente. Zé-ninguém.
Até parece uma equação matemática.
Mas que vilão maldoso, esse Abutre.Marcadores: Chutlhu says...
Comentários:
e eis o eterno preconceito ... afinal, não por que cargas d'água, o bibliotecário sempre paga as contas do aniquilamento do status quo!
tudo bem, o frentista também, mas o bibliotecário já possui, de outras primaveras, o estigma fortemente arraigado do tédio, do zé-nadica, ou, enfim, do grande buraco negro da existência!
porquê?
tudo bem, o frentista também, mas o bibliotecário já possui, de outras primaveras, o estigma fortemente arraigado do tédio, do zé-nadica, ou, enfim, do grande buraco negro da existência!
porquê?
Grande buraco negro da existência que usa óculos de vovozinha, é antipático e diz “ssshhhh... silêncio!” sempre quando o dever lhe chama!
Não sei muito bem de onde vem esse estigma, mas ele é de fato poderoso, & praticamente universal. Como esta dupla da distante Nova Zelândia comprova com sua divertida tiração de sarro musical, ou como, anos atrás, uma certa mãe orgulhosa do filho pródigo deixou claro que *bip*tecário com prestígio é aquele que está comendo chocolate com recheio de côco.
Ou então comendo a versão picolé do prestígio, que acho que ainda existe. Também serve.
Acho que sim, na verdade nunca comi a versão picolé.
Mas eu gostava de prestígio. Dos chocolates com recheio de côco, não havia melhor.
Não que houvesse muitos chocolates com recheio de côco, convenhamos. Acho que a garoto tinha um, mas não tenho mais certeza.
Talvez não fosse um chocolate, e sim só um bombom.
Embora, claro, bombom seja um chocolate.
É.
Normalmente.
Isso aí.
Digressão com prestígio é comigo mesmo.
Postar um comentário
Não sei muito bem de onde vem esse estigma, mas ele é de fato poderoso, & praticamente universal. Como esta dupla da distante Nova Zelândia comprova com sua divertida tiração de sarro musical, ou como, anos atrás, uma certa mãe orgulhosa do filho pródigo deixou claro que *bip*tecário com prestígio é aquele que está comendo chocolate com recheio de côco.
Ou então comendo a versão picolé do prestígio, que acho que ainda existe. Também serve.
Acho que sim, na verdade nunca comi a versão picolé.
Mas eu gostava de prestígio. Dos chocolates com recheio de côco, não havia melhor.
Não que houvesse muitos chocolates com recheio de côco, convenhamos. Acho que a garoto tinha um, mas não tenho mais certeza.
Talvez não fosse um chocolate, e sim só um bombom.
Embora, claro, bombom seja um chocolate.
É.
Normalmente.
Isso aí.
Digressão com prestígio é comigo mesmo.